Poesia escrita sob os auspícios da minha vida boêmia em Simplício Mendes
SONETO DO GARRAFÃO
Quanta saudade! Quanta tristeza!
Chego no bar e ao sentar-me à mesa
Para afogar toda a minha solidão
O único remédio é o garrafão
Quando estou alegre, onde quer que eu esteja
Para comemorar, bebo cerveja
Se estou triste e a vida não tem graça
Para esquecer tomo cachaça
Não ligo para o que falam de mim
Muitos se preocupam por eu beber assim
Para a vida melhorar, muita cana
Quem não bebe se engana
Seja na roça ou na cidade
A cachaça me traz felicidade.
(Ivan Sampaio)
Nenhum comentário:
Postar um comentário